Charlene Carvalho charlene@pagina20.com.br
31-Jul-2009
Partido dos Trabalhadores deve expulsar um vereador e punir outro em Tarauacá por apoiar adversários políticos
PRESIDENTE regional do PT, Leonardo Brito, prometeu se pronunciar sobre o assunto no fim da reunião Informações extraoficiais davam conta, no início da noite de ontem, de que o Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores no Acre teria decidido, por maioria de votos, expulsar dos seus quadros o vereador Valdor do Ó, presidente da Câmara de Tarauacá. Outro vereador do município, o secretário da Câmara Ezi Aragão, teria escapado da cassação, mas receberia punição do partido, além de ter sido excluído da executiva municipal e estar impedido de participar do processo de eleição direta para escola dos novos dirigentes do partido, em novembro deste ano.
Os dois foram formalmente acusados de infidelidade partidária em processo disciplinar por terem descumprido decisão do partido na eleição da mesa diretora da Câmara e Tarauacá no início do ano. A época, havia um acordo do PT com mais dois partidos da Frente Popular - PC do B e PDT - para eleição da mesa, com Valdor e Ezi Aragão como candidatos a presidente e secretário-geral. Só que os dois petistas descumpriram o acordo do partido com a FPA e fecharam chapa exatamente com os inimigos políticos do partido no município, aliados do prefeito Vando Torquato.
Na avaliação da direção estadual do PT, os dois vereadores, além de descumprirem decisão do Diretório Municipal, infringiram o regimento do partido. Também há indícios de infidelidade de ambos desde a campanha eleitoral do ano passado, quando teriam apoiado a reeleição do prefeito Vando Torquato, em detrimento da candidatura oficial da FPA, que tinha à frente o comunista Chagas Batista como candidato a prefeito e o petista Jasone Silva como vice.
Há informações de que o PT não irá requerer judicialmente o mandato de Valdor, a exemplo do que aconteceu na expulsão do deputado Mazinho Serafim. Procurado para falar sobre o assunto, o presidente da executiva regional, Leonardo Brito, disse que só se pronunciaria após a conclusão da reunião da executiva convocada para tratar do assunto, e que não tinha terminado até o fechamento desta edição.
31-Jul-2009
Partido dos Trabalhadores deve expulsar um vereador e punir outro em Tarauacá por apoiar adversários políticos
PRESIDENTE regional do PT, Leonardo Brito, prometeu se pronunciar sobre o assunto no fim da reunião Informações extraoficiais davam conta, no início da noite de ontem, de que o Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores no Acre teria decidido, por maioria de votos, expulsar dos seus quadros o vereador Valdor do Ó, presidente da Câmara de Tarauacá. Outro vereador do município, o secretário da Câmara Ezi Aragão, teria escapado da cassação, mas receberia punição do partido, além de ter sido excluído da executiva municipal e estar impedido de participar do processo de eleição direta para escola dos novos dirigentes do partido, em novembro deste ano.
Os dois foram formalmente acusados de infidelidade partidária em processo disciplinar por terem descumprido decisão do partido na eleição da mesa diretora da Câmara e Tarauacá no início do ano. A época, havia um acordo do PT com mais dois partidos da Frente Popular - PC do B e PDT - para eleição da mesa, com Valdor e Ezi Aragão como candidatos a presidente e secretário-geral. Só que os dois petistas descumpriram o acordo do partido com a FPA e fecharam chapa exatamente com os inimigos políticos do partido no município, aliados do prefeito Vando Torquato.
Na avaliação da direção estadual do PT, os dois vereadores, além de descumprirem decisão do Diretório Municipal, infringiram o regimento do partido. Também há indícios de infidelidade de ambos desde a campanha eleitoral do ano passado, quando teriam apoiado a reeleição do prefeito Vando Torquato, em detrimento da candidatura oficial da FPA, que tinha à frente o comunista Chagas Batista como candidato a prefeito e o petista Jasone Silva como vice.
Há informações de que o PT não irá requerer judicialmente o mandato de Valdor, a exemplo do que aconteceu na expulsão do deputado Mazinho Serafim. Procurado para falar sobre o assunto, o presidente da executiva regional, Leonardo Brito, disse que só se pronunciaria após a conclusão da reunião da executiva convocada para tratar do assunto, e que não tinha terminado até o fechamento desta edição.
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